Suave e indispensável como o vento
Que eu seja sempre assim
Permita que eu seja sempre
Que eu num assopro leve embora a tua angústia
E que o teu fardo pese em parte nos meus ombros
Permita que o meu abraço e o meu afago
Afaste o medo na escuridão da noite
Que a minha lâmpada ilumine o teu caminho
Que eu seja a bússola que indica a tua direção
Permita-me contar os teus cabelos brancos com os anos
Que eu seja o bálsamo na tua enfermidade
Que eu contemple teus sorrisos de alegria
E enxugue com minhas mãos as tuas lágrimas de tristeza
Até e além do fim de nossos dias...
Aos noivos Felipe e Ariane – 03/04/2010
Agnaldo Garcia
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